| Local | Silves / Silves |
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| Origem | Silves |
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| Entidade Titular | Museu Municipal de Arqueologia de Silves (MMAS, Cast.Q251/C2-1) |
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| Designação | Cântaro decorado com caneluras |
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| Cronologia | Séc. XII-XIII |
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| Dimensões | 38,9 cm altura, 27,2 cm diâmetro máximo; 12,7 cm diâmetro bordo; 13 cm diâmetro fundo |
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| Descrição | Cântaro em cerâmica, fabricado com pasta alaranjada, de textura homogénea e compacta, contendo elementos não plásticos. Tem bordo vertical com lábio de secção semicircular, seguido de um cordão. O colo é cilíndrico e o corpo ovóide e assente sobre base plana. Tem uma asa vertical ligeiramente sobrelevada. A superfície exterior é revestida de aguada de cor cinzenta. O corpo é decorado por três linhas horizontais incisas na parte superior, uma série de caneluras a meio, junto de onde termina a asa. Esta peça foi encontrada esmagada na sala aquecida do complexo de banhos do palácio, sobre um orifício no pavimento onde costumava ser colocava cheia de água, de modo a manter o nível de humidade do ar elevado.
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| Bibliografia | Rosa Varela Gomes e Mário Varela Gomes, Palácio Almoada da Alcáçova de Silves. Catálogo, Lisboa, Museu Nacional de Arqueologia, 2001, p. 95; Rosa Varela Gomes, Silves (Xelb), uma cidade do Gharb Al-Andalus: a Alcáçova (Trabalhos de Arqueologia, 35), Lisboa, Instituto Português de Arqueologia, 2003, pp. 314-315.
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| Categoria(s) | Utensílios Hidráulica e irrigação |
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| Comentarios | Origem da imagem:
Rosa Varela Gomes e Mário Varela Gomes, Palácio Almoada da Alcáçova de Silves. Catálogo, Lisboa, Museu Nacional de Arqueologia, 2001, p. 95;
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