| Local | Silves / Silves |
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| Origem | Silves |
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| Entidade Titular | Museu Municipal de Arqueologia de Silves (MMAS, Cast.Qs. 62,75,76,84,86/C2-1) |
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| Designação | Jarra com decoração fitomórfica de reflexo metálico |
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| Cronologia | Séc. XIII |
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| Dimensões | 19,3 cm altura; 15 cm diâmetro bordo; 6,6 cm diâmetro pé |
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| Descrição | Jarra em cerâmica, fabricada com pasta de cor rosada, de textura muito homogénea a compacta. Tem bordo extrovertido com lábio elevado, colo alto de forma troncocónica invertida, bojo hemisférico achatado, duas asas verticais e pé anelar. A superfÃcie é revestida com uma camada de esmalte branco com algum brilho. As paredes exteriores ostentam uma composição decorativa de reflexo metálico de cor dourada, nomeadamente, no gargalo e no corpo, cartelas rectangulares delimitadas por caneluras e bandas pintadas, preenchidas com motivos fitomórficos. Esta técnica tem antecedentes no Mediterrâneo Oriental na 2ª metade do séc. VIII, mas o seu uso iniciou-se na PenÃnsula Ibérica apelas no séc. X. Esta peça foi encontrada nas escavações no castelo de Silves.
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| Bibliografia | Rosa Varela Gomes e Mário Varela Gomes, Palácio Almoada da Alcáçova de Silves. Catálogo, Lisboa, Museu Nacional de Arqueologia, 2001, p. 66; Rosa Varela Gomes, Silves (Xelb), uma cidade do Gharb Al-Andalus: a Alcáçova (Trabalhos de Arqueologia, 35), Lisboa, Instituto Português de Arqueologia, 2003, pp. 222-223.
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| Categoria(s) | Hidráulica e irrigação |
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| Comentários | Origem da imagem:
Rosa Varela Gomes e Mário Varela Gomes, Palácio Almoada da Alcáçova de Silves. Catálogo, Lisboa, Museu Nacional de Arqueologia, 2001, p. 66;
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