| Local | Tavira / Tavira |
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| Origem | Tavira |
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| Entidade Titular | Museu Municipal de Tavira (MMT00002279) |
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| Designação | Jarra de Granada |
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| Cronologia | Séc. XV |
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| Dimensões | 22,6 cm altura, 22,8 cm diâmetro bordo; 12,4 cm diâmetro base |
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| Descrição | Jarra em cerâmica, fabricada com pasta homogénea de coloração rosa. Tem ligeiramente extrovertido, lábio arredondado, colo curto ligeiramente extrovertido, carena média suave, corpo bitroncocónico, pé anelar em aba e quatro asas verticais (resta uma). A superfÃcie é integralmente decorada com motivos geométricos, vegetalistas e epigráficos pintados a azul-cobalto ou com reflexos metálicos. A decoração organiza-se em torno de duas séries de medalhões circulares preenchidos com entrelaçados vegetais. O elemento epigráfico, pintado a azul, usa escrita nasji (cursivo) rodeada de atauriques em reflexos metálicos e parece repetir a palavra al-'afiya. Trata-se de um tipo de decoração muito rara, exclusiva do reino de Granada, e com paralelo no "Jarrão das Gazelas" de Alhambra, bem como em dois fragmentos decorados com reflexos metálicos encontrados em Beja. Esta peça doi encontrada nas escavações realizadas no Convento da Graça e terá sido importada de Granada.
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| Bibliografia | Jaquelina Covaneiro, Sandra Cavaco e Gonçalo Lopes, “Importações cerâmicas de Tavira na Baixa Idade Média”, Arqueologia Medieval, n.º 11, 2010, pp. 115-118.
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| Categoria(s) | Hidráulica e irrigação |
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