Local | Faro / Faro |
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Origem | Faro |
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Entidade Titular | Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique (165) |
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Designação | Jarro decorado com pintura a branco |
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Cronologia | Finais séc. XI inícios séc. XII |
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Descrição | Jarro em cerâmica, fabricado com pasta avermelhada. Tem bordo vertical, colo cilíndrico com canelura a meio, corpo bitroncocónico, base plana e uma asa vertical. A superfície é decorada com pintura branca. O colo ostenta uma barra que se prolonga do bordo até à canelura, na qual se encontram circunscritos motivos representando folhas. O colo e o corpo são separados por uma linha horizontal, à qual sucede uma faixa de pequenos peixes e outra preenchida com conjuntos de traços verticais. A meio do corpo, numa linha horizontal, assentam conjuntos de dois traços verticais convergentes, representando ervas. A asa é decorada com traços horizontais irregulares e rematam com dois caracóis divergentes Esta peça foi encontrada nas escavações realizadas no espaço do Museu Municipal de Faro. Em termos decorativos e formais, encontra-se muito próximo do chamado "Vaso de Tavira", tendo inclusivamente em comum o tipo de pasta em que foram fabricados. Sanchéz pondera se ambas as peças não teriam a mesma origem.
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Bibliografia | Rocío Álvaro Sánchez, "Luces y sombras en el Faro musulmán. En torno a alguns aspectos de la tipología cerámica del Sondeo 1/AO68/UE 101 del Museo Faro", Xelb, 9 (Actas do 6º Encontro de Arqueologia do Algarve), 2009, pp. 458-461.
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Categoria(s) | Hidráulica e irrigação |
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Comentários | Origem da imagem:
Rocío Álvaro Sánchez, "Luces y sombras en el Faro musulmán. En torno a alguns aspectos de la tipología cerámica del Sondeo 1/AO68/UE 101 del Museo Faro", Xelb, 9 (Actas do 6º Encontro de Arqueologia do Algarve), 2009, pp. 458-461.
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