Local | Faro / Faro |
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Origem | Faro |
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Entidade Titular | Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique (202) |
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Designação | Jarro-aguamanil |
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Cronologia | Finais séc. XI inícios séc. XII |
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Descrição | Jarra em cerâmica, fabricada com pasta branca. Tem boca trilobulada, bordo vertical recto, biselado no interior, colo troncocónico invertido, corpo globular, base plana e uma asa vertical de fita. A superfície é decorada com pintura branca: traços no bordo, barras verticais, compostas por duas linhas paralelas com reticulado no interior, no colo e no ombro e uma linha horizontal a meio do corpo, no sítio onde arranca a asa. Esta peça foi encontrada nas escavações realizadas no espaço do Museu Municipal de Faro. Em termos decorativos tem paralelo com o chamado "Vaso de Tavira" e os motivos fitomórficos aproximam-na doutras peças de Tavira. Também apresenta semelhanças com um jarro aguamanil de vertedor zoomórfico encontrado em Mértola (CR/PT/0001).
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Bibliografia | Rocío Álvaro Sánchez, "Luces y sombras en el Faro musulmán. En torno a alguns aspectos de la tipología cerámica del Sondeo 1/AO68/UE 101 del Museo Faro", Xelb, 9 (Actas do 6º Encontro de Arqueologia do Algarve), 2009, pp. 461-462.
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Categoria(s) | Hidráulica e irrigação |
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Comentários | Origem da imagem:
Rocío Álvaro Sánchez, "Luces y sombras en el Faro musulmán. En torno a alguns aspectos de la tipología cerámica del Sondeo 1/AO68/UE 101 del Museo Faro", Xelb, 9 (Actas do 6º Encontro de Arqueologia do Algarve), 2009, pp. 461-462.
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